sábado, 3 de dezembro de 2011

Talvez o amor chegue

Sou tudo aquilo que penso, isso é nostalgico,brega...
Amo essa saudade de cada construtor,de um passado vivido
Amei tantas vezes,e por vezes nada me foi entregue
Mas amei,mesmo sem dizer,mesmo vivendo para mim,
No auge da insanidade
Motivo das canções arranhadas...
Das palavras sempre anunciarem o final de cada amor
Não recomeçar e diante da escala zero começar...
Um novo abismo,uma nova nostalgia,um novo descodificado...
Um alvo repentino
E novamente talvez chegue,eu receba ou não,
Talvez por incredulidade,ocupação,cansaço...
Ou simplesmente por perdição...
Arredio,carregado de doses infindas
Do improvável,desses acasos pregados pelo fado
Talvez um sorriso,um olhar e será você
Talvez eu conceda meu coração
E,será morada enquanto o vivermos.

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